terça-feira, 9 de julho de 2013

Compulsão por doces!!!

Diferentes razões podem induzir uma pessoa a consumir doces em demasia. Uma delas é que o açúcar produz um prazer sensorial quase instantâneo. Também a publicidade desses produtos é intensa, principalmente, os apelos visuais. Mas, sem dúvida, a procura do açúcar por razões psicológicas é a mais comum de todas as causas. Muitas pessoas se gratificam quando têm um dia frustrante comendo doces, enquanto outras o fazem devido ao seu alto nível de ansiedade. O consumo de açúcar pode também ser um sintoma de dependência física, assim como algumas pessoas são viciadas em cafeína, tabaco, álcool. É importante que você aprenda a identificar a causa para desenvolver um plano de ação. Liberar-se dessa dependência no mínimo contribuirá para equilibrar seu estado emocional, manter seu peso sob controle e melhorar sua qualidade de vida.

Fonte: ISMA - BR (http://ismabr.blogspot.com.br/2013/06/compulsao-por-doces.html)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Risco de Alzheimer cai com atividade física

A atividade física como fazer jardinagem, cozinhar, passear com cachorro, limpar a casa e até jogar cartas, começam a ter outro tipo de importância. Um elevado nível de atividade física está relacionado com menor risco de desenvolver Alzheimer. O jornal Neurology publicou trabalho que identificou que pessoas com escore mais baixo de atividade física (10%) eram mais de duas vezes mais propensas a desenvolver Alzheimer. O índice de massa corporal, sintomas depressivos e risco vascular não modificaram a associação entre atividade e risco. Ter gene APOE4 (que aumenta o risco da doença) não afetou os resultados. Exercício físico é, sem dúvida, fundamental. Entretanto as atividades físicas gerais também tem impacto positivo na proteção do cérebro, mesmo em idades já avançadas

http://kurotel.blogspot.com.br/2012/12/risco-de-alzheimer-cai-com-atividade.html

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Ansiedade!

É normal que as pessoas se sintam ansiosas em algumas situações. Algumas sentem um aperto na garganta antes de uma apresentação pública. Outras ficam ansiosas com antecipações negativas. Os sintomas variam de uma simples inquietude às fobias e ataques cardíacos. No entanto, a ansiedade não é uma emoção necessariamente negativa, tampouco disfuncional. Ela pode ser o trampolim para o sucesso. Ela permite que você transforme tarefas monótonas em estimulantes e serve como importante sinal de alerta que pode ajudá-la a concentrar-se na causa e racionalizá-la. A ansiedade sinaliza quando o trabalho, a família ou outro estímulo necessita de atenção. Ela se torna um problema quando interfere na sua vida.

DICA: Não gaste sua energia lutando contra a ansiedade, pois isto pode originar uma forma de escravidão mental. Pratique técnicas de relaxamento como a respiração abdominal e monitore suas reações fisiológicas e emocionais. Posicione-se confortavelmente. Inspire pelo nariz dilatando os músculos do abdômen e expire pelo nariz ou pela boca contraindo os músculos. Estabeleça uma respiração rítmica e profunda. Concentre a atenção em relaxar todos os músculos do corpo.As pessoas que aprendem a controlar seus pensamentos irracionais e negativos desenvolvem domínio sobre as situações que lhes causam ansiedade sem serem paralisadas por seus medos.

ISMA-BR - associação integrante da International Stress Management Association (ISMA), organização internacional de pesquisa, prevenção e tratamento do stress.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Terapia Comportamental para ajudar a ultrapassar os sintomas da MENOPAUSA!

A conclusão faz parte de um estudo britânico publicado no jornal científico norte-americano Menopause, no qual os investigadores seguiram um grupo de mulheres durante seis semanas. Algumas das participantes foram submetidas a uma terapia cognitiva e, no final do período da experiência, mais de dois terços disse sentir melhorias significativas tanto nos afrontamentos durante o dia como nos suores nocturnos.

Em geral, aquando da menopausa, para combater este tipo de sintomas a maioria das mulheres faz terapêutica de substituição hormonal. No entanto, alguns dos possíveis efeitos secundários destes medicamentos – como um maior risco de doença cardíaca, de problemas de circulação e de cancro da mama – fazem com que cada vez menos mulheres optem por estes tratamentos. Existem também alternativas naturais como a soja, mas cuja evidência científica ainda é muitas vezes considerada insuficiente.

“Estes resultados sugerem que a terapia cognitiva e comportamental em grupo ou individualmente é uma opção eficaz de tratamento para as mulheres fazerem a transição da menopausa para a pós-menopausa em termos de afrontamentos”, explica Myra Hunter, do King’s College, que coordenou o estudo, citada pela Reuters.

A terapia cognitiva e comportamental já é bastante utilizada noutro tipo de problemas, como distúrbios do sono ou alterações do foro digestivo. Tem como base tentar alterar a percepção dos participantes em relação aos acontecimentos e sobretudo os pensamentos mais negativos que podem influenciar os sintomas físicos.

Myra Hunter diz que, neste estudo em concreto, ajudaram as participantes a aceitar a nova fase em que estavam a entrar e a utilizarem a respiração para controlar os afrontamentos. Para isso escolheram 140 mulheres que tivessem afrontamentos e suores nocturnos pelo menos dez vezes por semana e há mais de um mês. As mulheres foram divididas e algumas tiveram terapia em grupo; outras uma versão de auto-ajuda que podiam seguir em casa e outras nenhum tipo de tratamento. As sessões de grupo foram feitas quatro vezes por mês e as mulheres que ficavam em casa tinham apoio telefónico de um psicólogo, um livro e um CD.

Depois de seis semanas, 65% das mulheres que tiveram terapia de grupo disseram ter sentido uma redução significativa dos afrontamentos. Nas mulheres que ficaram no grupo da chamada “auto-ajuda” o número subiu para 73%. Nas mulheres sem qualquer tratamento o número ficou-se nos 21% – valores que os autores atribuem sobretudo à mudança de percepção perante a menopausa conseguida nos dois primeiros casos.

A menopausa, que significa a cessação das menstruações, é um fenómeno fisiológico que se deve à redução gradual do funcionamento dos ovários e que, em geral, ocorre por volta dos 50 anos, sendo que varia muito em cada caso.


http://www.psicologia.pt/noticias/ver_noticia.php?codigo=NO01545&area=d5